segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Redes e comunidades sociais

Lendo a súmula da aula e a ordem do exercício, acabei me dando conta de que as redes sociais virtuais são, para mim, mais do que um meio de entretenimento. Pontos importantíssimos da minha vida foram decididos através deles, informações ricas adquiri, dente outros acontecimentos. Então, decidi dedicar esse post a contar algumas dessas minhas experiências pessoais com as redes sociais. Então, que fique claro de antemão: a única referência consultada será eu mesma.

Na verdade ja havia refletivo sobre a presença das redes sociais na minha vida. Elas estão muito presentes. Boa parte dos acontecimentos, de experiências pessoais envolvem-nas. Já havia pensado nisso porque sabemos que a internet não é lá tao antiga assim. Podemos dizer que a geração passada (digo, anterior à minha) não contava com esse recurso, dadas as condições sociais do povo e o desenvolvimento tecnológico do país. Ou melhor, nem se precisa mudar de geração. A ascenção do computador e das mídias digitais cresceram junto comigo. E é por ser uma teconologia recente é que acho interessante analisar o quão presente ela está na vida das pessoas. Foi tudo muito rápido. Nos tornamos dependentes delas. É comum hoje que haja empresas ou qualquer outra coisa que só se comunique por e-mail, por exemplo. O telefone, que antes era tão importante para a comunicação, já fica em segundo plano.

É realmente muito interessante pensar nisso. Mas o fato é que, sim, as redes sociais estão muito presentes e, sim, foram bastante importantes na minha vida, particularmente falando. A professora fala, na ordem do exercício, em acesso à informação. Quantos exemplos se podem dar de acesso à informação através das redes sociais... muitos! Mas vou citar um bem simples, que me veio à cabeça agora:
Diariamente recebemos pelo Twitter o cardápio a ser servido nos RUs da UFRGS. É um exemplo besta, mas é um exemplo de transmissão facil de informação. Não precisamos ir até o RU para saber o que será servido, nem ao menos procurar a informação no site da UFRGS, basta acessar o Twitter, que a notícia vem até você. E para quem gostaria de um exemplo sério, basta observar o resto da página e ler Barak Obama e a Zero Hora.

Passando do Twitter para o orkut, lembro de uma vez que precisei fazer um trabalho da área da Psicologia e não conseguia encontrar material acessível à leigos, como de fato, acabei não encontrando. A solução que encontrei foi usar o referencial completo pedindo ajuda à psicólogos. Fui até uma comunidade do orkut (abaixo) e conversei online com eles, que mostrara-se muito prestativos, dispostos a ajudar. A experiência foi muito válida. Aprendi muito sobre a área e usei uma ferramenta, que antes servia só para bobagem, para algo útil. O orkut me auxiliou na construção do conhecimento.


Ainda no orkut, tive uma experiência de troca de experiência profissional. Foi, para mim, a experiência midiática mais importante para mim. Quando cheguei à idade de escolher que profissão seguir, sentia muita dúvida. Até que desobri o curso de Biblioteconomia e fui buscar informações. Na Literatura da área, no site da universidade, nos blogs é tudo sempre muito bonito. Mas sabemos que na vida real as coisas não são flores. Antes de optar por essa faculdade, eu ja possuia formação em duas profissões e por isso sabia que nem sempre o que se diz é o que de fato é. Então decidi que precisa de opiniões diversas de pessoas inseridas na profissão, formadas ou cursandas. E foi aí que o orkut entrou novamente.


Nessa comunidade adicionei várias pessoas de diferentes níveis: iniciantes, concluintes, concluídos, de tudo! Ouvi a todos eles, incluindo elogios, reclamações, aprendizado, professores, mercado de trabalho (principalmente), tudo! E foi uma ótima experiência. Isso já faz 3 anos e fiz amigos que ainda mantenho e decidi, obviamente, por fazer o curo, o qual gosto cada vez mais. As fontes pessoais normalmente são as mais famigeradas. Mas nesse caso foram as melhores. Às vezes a vida real supera a literatura.

 Continuando na área profissional, ainda tempos o Google Groups do CABAM (Centro Acadêmico de Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia), que nos envia novidades das áreas, além de estágios e cursos. Muito legal.
Bom, essas foram algumas das minhas experiências com as mídias digitais. Espero que tenha sido tão válido compartilhá-lhas quanto foi vivê-las.

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